sábado, 28 de maio de 2011

Os poemas de Banheiro

Esta é uma compilação de anos visitando os mais diversos banheiros espalhados pelo mundo.
São poemas, pensamentos e filosofias encontradas nas paredes e portas de banheiros.
Espero que gostem dessa merda.



Dos prazeres que existem sem pecar, o mais gostoso é cagar,
o cu fica satisfeito e a merda no devido lugar.
Cagar é um prazer do qual ninguem escapa,
caga o rei, caga o papa, caga o boi, caga a vaca
até a garota mais linda faz suas bolinhas de caca.
É triste amar sem ser amado, e mais triste ainda é cagar sem ter almoçado.
Nao há prazer mais gostosinho que cagar devagarzinho.
Os escritores de banheiro são poetas por vocação que buscam na merda sua fonte de inspiração.
Neste lugar sagrado onde tanta gente esvazia a pança, a mulher passa o papel e o homem simplesmente balança.
Neste lugar tão único que recebe tanta gente, faz força o mais covarde e se caga o mais valente.
Cague pela manhã ou pela tardinha, mas por favor não esqueça de puxar a cordinha.

Merda não é tinta, dedo não é pincel, quem quiser limpar o cu, faz favor usar o papel.
Gosto tanto de você que não te esqueço nem cagando, cada peido que eu solto é um beijo que te mando.
Aqui jazem os restos mortais deste olímpico tolete primordial que lutou de forma heróica para sair do orifício anal.

E pra você que se acha esperto, deixo uma pergunta pra ti, me diga se e possível cagar sem fazer xixi (¿?)